Depois do ocorrido com a Catedral de Notre-Dame, a loja parisiense Gondel Flocage criou uma ação para ajudar a arrecadar dinheiro para a reconstrução do patrimônio histórico. A loja fez algumas camisas especiais do Paris Saint-Germain, que trazem patches dourados de Notre-Dame.
Pelo seuInstagram, a loja explica: “Ao fazer a opção por essa personalização (com o patch da Catedral de Notre-Dame), nós nos comprometemos a doar 10 euros por cada camisa vendida à fundação oficial para a restauração do patrimônio”.
Essa ação não é do PSG, mas o time se manifestou nesta terça-feira,(16), garantindo que também promoverá ações junto aos torcedores para arrecadar fundos. “O Paris Saint-Germain e a grande família do clube apoiarão a reconstrução de Notre-Dame de Paris a longo prazo”, informou o clube.
A rede de farmácias Panvel está investindo em lockers para retirada de produtos comprados pelo site ou app. Localizados em pontos estratégicos, os armários já estão em funcionamento em 11 cidades da região sul do país, como Florianópolis, Caxias do Sul, Porto Alegre, Curitiba, além de São Paulo.
Os lockers estão instalados na parte externa de unidades da rede localizadas em ruas com grande movimento e local para estacionar. A empresa afirmou que se trata “de uma opção para as pessoas que prezam pela conveniência retirar seus produtos na hora mais adequada, bem como aqueles que desejam privacidade em relação às suas compras”.
Para utilizar esta opção, o cliente deve clicar em “retirar no locker” na hora em que estiver finalizando as compras no site ou aplicativo. Assim que as compras foram colocadas no locker, o cliente irá receber uma mensagem, avisando que os itens já estão disponíveis para retirada, além de uma senha para abrir o armário.
A Panvel possui 15 lockers próprios em funcionamento, além de cinco armários compartilhados em São Paulo, instalados em condomínios residenciais. Para este ano, a empresa planeja instalar quatro novos lockers.
Por Imprensa Mercado & Consumo – 8 de abril de 2019
Essa simples frase ouvida em uma das palestras da NRF* desse ano pode parecer inofensiva e até óbvia, mas que na verdade resume uma profunda transformação que está acontecendo no varejo em âmbito global.
Focar no consumidor não é novidade nenhuma, sempre foi um mantra do varejo e sempre será, a grande mudança é a escala, ambição, profundidade e novas formas de fazê-lo.
A frase que é título desse artigo diz que colocar o consumidor no centro de tudo virou popular porque passou a ser questão de sobrevivência para as empresas, ser customer centric agora é obrigação e habilita as empresas a participar no jogo. O tema foi amplamente explorado em inúmeras palestras da NRF, na enorme expo que acontece simultaneamente às palestras, nas visitas técnicas nas lojas em NYC, nas discussões com a delegação do Grupo GS& e também nas diversas viagens de exploração que fazemos pelo mundo em locais como China, Israel, Europa e Emirados Árabes.
A discussão se deve ou não ser customer centric está superada, há um consenso que as empresas TÊM que ser centradas no consumidor, agora a discussão passa a ser qual caminho seguir e qual a melhor forma de fazê-lo para cada empresa.
Customer centricity significa colocar o consumidor de fato no centro de literalmente todas as decisões objetivando maximizar sua experiência em todas as interações com a empresa, é analisar e entender com profundidade os consumidores, como pensam e o que desejam. Ser uma empresa customer centric significa ter seu propósito alinhado com os valores dos seus clientes, ter uma estrutura organizacional que reflita e permite decisões baseada nos clientes e não em departamentos, significa sistemas de incentivo que valorizem o melhor para o consumidor, significa ter processos que sejam pensados sob a ótica do cliente, significa ter canais, sortimento, preço, promoções e comunicação desenhados e refinados constantemente com base no conhecimento do cliente.
Não é à toa que a definição do termo “Novo Varejo” é “a integração do online, offline, logística e dados em uma cadeia de valor única”…”a próxima geração do comércio em âmbito global terá grandes e pequenos varejistas alavancando a tecnologia para prover um serviço integrado com o consumidor no seu centro”. Novo Varejo é o termo cunhado por Jack Ma, fundador do Alibaba, que reflete como será o comércio do futuro sob a sua ótica, vale lembrar que essa deve ser uma profecia autorrealizável, uma vez que o Alibaba tem o poder de concretizar a visão do seu fundador e influenciar as tendências do futuro dos negócios.
Em grande parte, essa nova realidade deve-se ao enorme aumento da acessibilidade da tecnologia, nunca foi tão fácil, acessível e democrático ter sistemas de análise e gestão dos consumidores. Se antes apenas as gigantes tinham acesso, capital e talentos para esse tipo de ferramental, atualmente temos uma oferta até em excesso de plataformas que a implantação em todos os tipos, tamanhos e modelos de negócio.
Se ferramental não é mais um impeditivo, a chave do sucesso passa a ser a escolha do caminho a ser trilhado, que passa pelo repensar da cultura, da estratégia, da estrutura organizacional e dos processos, buscando entregar uma experiência memorável e única ao consumidor. É preciso com que todas as ações tenham um papel claro na melhoria da jornada do consumidor. As implementações onde isso não é feito chegam a ser esquizofrênicas e sem propósito, passa a ser a tecnologia pela tecnologia e que na verdade tiram o foco e pioram a experiência de compra. No outro extremo estão as empresas que usam bem seu conhecimento da jornada do consumidor como a Nike que integrou de forma memorável o online e off-line em uma experiência sem fricção ao consumidor na sua nova loja na 5ª avenida em NYC ou a Amazon que aposta nos dados para montar suas lojas físicas por completo, do sortimento ao layout.
Mas há uma barreira que ainda não foi superada, o grande desafio agora é entender o consumidor de forma ampla, aumentar nossa visão de como ele pensa e compra não só nos nossos canais, mas principalmente quando não está conosco, como compra no concorrente, como consome mídia, seus interesses, etc.
Como não existe uma fórmula mágica, cada empresa busca seu caminho para endereçar esse desafio, muito apostam em programas de fidelidade competentes e bem implantados como a Nike, Restoration Hardware, Amazon, Starbucks, etc. outras buscam envolver o cliente em um ecossistema completo e coeso, e não há melhor exemplo para esse movimento que o mercado Chinês, uma vez que as grandes inovações e movimentos disruptivos estão vindo de lá como seus grandes ecossistemas e superapps, que tem uma visão onisciente e onipresente dos consumidores.
Fica aqui então nossa constatação, customer centricity virou mainstream, é obrigação e essencial para prosperar no novo mercado em que estamos. Passamos para o próximo estágio: escolher o melhor caminho para cada empresa e executá-lo
A Via Varejo lançou lockers no Rio de Janeiro, localizados em postos de combustível. Os armários são operados em parceria com a InPost e a rede Ipiranga, e estão nos bairros de São Cristóvão, Jacarepaguá, Jardim Botânico, Botafogo e em dois locais na Barra da Tijuca.
Os clientes das redes Pontofrio, Casas Bahia e Extra podem comprar online e escolher a opção de retirar as compras nos lockers, em um modelo que já havia sido lançado pela Via Varejo em São Paulo, em janeiro deste ano.
Os seis pontos de retirada funcionam 24 horas e contemplam a retirada de produtos de pequeno porte ou eletroportáteis. Para abrir o locker, é necessário informar um código no terminal de autoatendimento. “Queremos estar onde nosso cliente está, ser relevante e trazer conveniência e agilidade para ele, além disso, o serviço é uma solução aos consumidores que possuem restrições de entrega”, afirmou Marcos Perim, diretor de omnicanalidade da Via Varejo.
A opção ‘Retira Rápido’ vem crescendo e representou 31,3% das vendas online nas principais categorias das bandeiras Casas Bahia e Pontofrio no 3º trimestre de 2018. A retirada dos produtos também pode ser feita nas agências dos Correios. Concomitante à chegada dos Lockers no Rio de Janeiro, atingimos 100% dos Estados brasileiros e 92% dos municípios, num total de mais de 7.000 pontos de retirada de produtos para facilitar ainda mais a vida de todos os nossos clientes, do jeito que eles gostam, querem e precisam”, explicou Perim.
A Calçados Bibi criou uma vending machine de calçados infantis como parte dos projetos focados em inovação da companhia. O modelo é o primeiro do gênero no Brasil. A novidade foi implantada no Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul e visa aproximar a marca dos consumidores, disponibilizando uma opção de presente aos bebês que nascem na maternidade do hospital.
A ideia faz parte do projeto Ninho de Inovação, que reconhece e premia as melhores ideias submetidas e enviadas ao comitê de inovação da empresa por colaboradores, franqueados e fornecedores. O projeto da máquina de venda automática levou um ano para ser desenvolvida e disponibilizará seis opções de calçados da linha Afeto, para recém-nascidos.
“Cada máquina tem a capacidade de armazenar 240 pares de calçados. Efetuar a compra é muito fácil. O usuário seleciona um dos produtos em uma tela interativa e efetua o pagamento via cartão de crédito. Em seguida, o produto sai da prateleira e é entregue ao consumidor, que recebe um calçado especial e não tóxico para presentear um dos recém-nascidos do hospital”, explicou Camila Kohlrausch, diretora de Marketing e Produto.
O intuito da vending machine é ajudar a empresa a ir de encontro aos consumidores e levar os produtos da marca a locais estratégicos onde eles normalmente não são encontrados. A companhia estuda implantar o sistema em outros tipos de estabelecimentos no futuro.
A Calçados Bibi é especializada no mercado de calçados infantis. Tem fábricas em Parobé (RS) e em Cruz das Almas (BA), que produzem cerca de 2,6 milhões de pares ao ano. Hoje, os itens da marca são vendidos em mais de 70 países nos cinco continentes e, no Brasil, comercializa em mais de 3.500 mil pontos de venda multimarcas, além do e-commerce e de uma rede de franquias com mais de 100 lojas.
O Google já havia anunciado um aplicativo chamado Waze Carpool em 2017. Porém, o mesmo não estava disponível até então. Agora a empresa anuncia oficialmente que a ferramenta começará a funcionar em terras brasileiras. Nesta terça-feira (21), a companhia divulgou que o Waze Carpool já pode ser baixado pelos usuários de Android e iOS.
O custo será de R$ 4 a R$ 25 por carona, com pagamento apenas via cartão de crédito, e o Google afirma que, de cinco a 40 quilômetros, a corrida custará R$ 10 e passando disso há um valor por quilômetro ainda não revelado.
Os valores representam uma ajuda de custo para o combustível e a manutenção do veículo, mas o ponto chave é que a ideia do app não é ganhar dinheiro com o serviço ou fazer dele um trabalho, mas compartilhar o assento do carro com alguém que está indo para um lugar próximo.
Para usufruir do serviço, o passageiro deve inserir o destino no aplicativo e o sistema escolhe um motorista com trajeto parecido. Os motoristas, por sua vez, utilizam o Waze tradicional, bastando ativar a opção para dar caronas. Os passageiros podem também definir filtros de com quem pegar a carona: pessoas do mesmo sexo ou que trabalham na mesma empresa, por exemplo.
A H2H ou Human to Human é a nova expressão da vez do universo da comunicação. Prova disso, é que vemos cada vez mais empresas dando mais foco em divulgar suas causas, do que efetivamente, sua marca. Um exemplo disso é o movimento que vimos em Junho, mês da diversidade sexual, e a enxurrada de novos produtos no mercado, e anúncios, coloridos. Uma pesquisa feita pela Hornet/Nielsen, mostrou que as propagandas feitas para o público LGBT+ são até mais efetivas que as demais, já que as pessoas passam a ver aquela determinada marca como ‘inclusiva’.
No mês de março, também vimos diversas matérias sobre o papel das mulheres nas organizações e como nós estamos ganhando espaço no universo corporativo, reconhecidamente liderado por homens. Todas essas iniciativas são, de fato, muito importantes para reconhecer frentes notadamente minoritárias no mercado e na sociedade. Mas, um questionamento que tenho feito recentemente é como todas essas ‘causas’ e o apoio a elas, conversam com o universo B2B. Especificamente, aquele em que atuo, o de tecnologia. Será que todas as empresas precisam abraçar todas as ‘causas’?
No passado, fiz o mesmo questionamento sobre o storytelling. Afinal de contas, qual é a novidade no H2H, já que desde que iniciamos as relações comerciais, damos preferência àquelas marcas que, de alguma forma, nos incluem em suas comunicações ou em nelas, aquilo em que acreditamos?
As relações entre as pessoas são fundamentais para a sobrevivência de negócios, inclusive do B2B. Mas é importante que as ‘causas’ certas sejam abraçadas. O que está mudando, pelo que vejo, é a forma de contar as histórias – ou para quem contá-las. É preciso criar empatia.
Enquanto antes comunicávamos sobre soluções de tecnologia e o que elas eram capazes de fazer, hoje falamos sobre o impacto que a adoção dessa mesma tecnologia tem sobre a vida e o dia a dia de quem tem acesso a ela. Por exemplo, a Orange Business Services, lançou uma solução de IoT (Internet das Coisas) que está sendo usada na coleira de animais domésticos para que eles não se percam ou mesmo, para encontrá-los em caso de fuga. Com ela, é possível rastrear o seu animalzinho em qualquer localidade na qual a Orange está presente – mais de 220 territórios. O que importa nesse caso, não é a solução em si – que sim, é parruda e baseada em uma suíte inovadora de tecnologias de IoT, desenvolvidas por um laboratório especializado – mas que o meu cãozinho, que anda sem coleira pelo bairro, não vai ‘se perder’ ou fugir, ou ainda, ser levado por terceiros. O que é isso, senão a humanização da história?
E a empatia também se traduz no H2H. Esse mês lançamos um case na aboutCOM de uma ferramenta que estamos disponibilizando para os nossos clientes, que traz para eles as notícias de seus potenciais compradores. Um dos executivos entrevistados para a produção desse material, chegou a nos dizer que usa essa ferramenta para abordar o cliente “com a mesma frase que ele mesmo usou para descrever a sua necessidade”, e essa forma de empatia tem trazido resultados de negócios importantes para eles.
No fim do dia, a tal comunicação H2H pode não ser nenhuma novidade, mas, assim como o storytelling à sua época, traz luz a uma discussão importante e cada vez mais valorizada nos dias de hoje: “afinal, o que isso tem a ver comigo”?
Flavia Sobral Faccioni é sócia fundadora da aboutCOM, agência especializada em diagnóstico e soluções de comunicação*.
No último domingo (13/05), durante a partida entre Atlético Paranaense e Atlético Mineiro na Arena da Baixada, o goleiro Santos surpreendeu a todos com uma atitude. O atleta que é maior responsável pela segurança do time em campo ficou mexendo no celular minutos antes da partida, algo que poderia prejudicar a sua atenção e colocar seus companheiros em risco.
A atitude chamou atenção de torcedores e imprensa esportiva e até rendeu críticas ao goleiro. No dia seguinte, porém, ele revelou que sua aparente irresponsabilidade, na verdade, foi parte de uma campanha da Uber e Atlético para o Maio Amarelo, para alertar a população sobre o quanto esse hábito pode ser perigoso em outro lugar: no trânsito.
“O que eu fiz em campo é igual ao que milhares de pessoas fazem todos os dias no carro. Só que se envolver em um acidente de trânsito, é muito mais perigoso do que tomar um gol.”, disse o goleiro, que aproveitou a indignação que sua atitude gerou nas pessoas para pedir que elas parem de usar o celular enquanto dirigem.
Atualmente, no Brasil, são mais de 400 mil acidentes nas estradas todos os anos, conforme dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Usar celular na direção é uma das principais causas de mortes no trânsito no país. De acordo com a Associação Brasileira de Medicina do Tráfego, a Abramet, são cerca de cento e cinquenta mortes por dia, quase 54 mil/ano. Por isso, a Uber em parceria com o Clube Atlético Paranaense, decidiram levar essa discussão para os gramados de futebol que é uma das marcas registradas do país.
O resultado foi uma ação para mobilizar milhões de pessoas no mundo todo pela conscientização sobre um trânsito mais seguro.
O Carrefour será um dos primeiros varejistas no Brasil e América Latina a oferecer interação com o Pinterest via Pincode, novo serviço da ferramenta lançado em novembro. A partir deste mês, quatro hipermercados do Carrefour em São Paulo (SP) passam a contar com comunicação no ponto de venda para que o cliente possa interagir com o conteúdo da rede disponível em sua página no Pinterest. Ao todo, são mais de 160 Pincodes espalhados pelas gôndolas, possibilitando acessar diversas receitas da plataforma Chef Carrefour disponíveis no perfil da rede.
O Pincode nada mais é do que um QR Code customizado que o usuário escaneia com o aplicativo da ferramenta de busca de ideias, permitindo descobrir e interagir com novos conteúdos inspirados pelos lugares por onde passa. O funcionamento é muito simples: basta apontar a câmera do celular, dentro do aplicativo do Pinterest, na direção do Pincode, fazendo com que o conteúdo extra seja acessado sem necessidade de tirar a foto, apenas pela leitura da imagem.
A cada mês, mais de 200 milhões de pessoas em todo o mundo usam Pinterest para descobrir as coisas que amam e, de acordo com a comScore, são mais de 19 milhões de visitantes únicos mensais somente no Brasil.
A partir de hoje as empresas poderão adicionar um botão “call-to-action” de comunicação direta com o WhatsApp quando patrocinarem posts de suas páginas no Facebook. A novidade tem como objetivo facilitar a comunicação entre pessoas e milhares de pequenos e médios negócios. No Brasil, por exemplo, uma pesquisa do Datafolha mostrou que 42% dos usuários do WhatsApp já utilizam o aplicativo de mensagens para se comunicar com estabelecimentos comerciais, prestadores de serviço para casa e carro, advogados, serviços de saúde ou gerentes de banco, entre outros.
As pessoas que visualizarem o anúncio em seu Feed de Notícias e clicarem no botão serão direcionadas para um chat do WhatsApp com uma mensagem padrão, que pode ser editada e enviada para a empresa. O recurso é similar ao botão Enviar Mensagem pelo Messenger, já presente em anúncios no Facebook.
“Muitas pessoas já usam o WhatsApp para se comunicar com pequenos negócios. É um jeito fácil e conveniente para manter contato. Adicionando um botão direto para o WhatsApp nos anúncios do Facebook, as empresas criam uma forma mais fácil para as pessoas conhecerem seus produtos, usarem seus serviços, ou marcar compromissos e consultas”, afirma a gerente de marketing de produto do Facebook, Pancham Gajjar.